Coluna do Servidor: Injustiça legal
POR ALESSANDRA HORTO, RIO DE JANEIRO
Rio - Professores do estado podem demorar a ver a gratificação Nova Escola incorporada aos vencimentos: a injustiça atual com professores em iguais condições funcionais recebendo gratificações diferentes tem amparo legal e não gera passivo financeiro para o estado. O advogado André Viz explica que, por se tratar de um benefício concedido de acordo com a avaliação de desempenho do professor, não se pode exigir judicialmente que todos recebam, agora, gratificações iguais. A concessão diferenciada não interfere no princípio de isonomia salarial. Os valores variam de R$ 100 a R$ 420.Na próxima terça-feira, o subsecretário estadual de Educação, Júlio César Miranda da Hora, promete dar uma resposta ao Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) sobre a incorporação do Nova Escola aos vencimentos dos professores. A Secretaria de Educação informou à Coluna que enviou para a de Planejamento todas as informações necessárias para avaliar qual será o impacto da incorporação nas contas do estado. Impacientes com a demora em relação a uma resposta definitiva, o Sepe tem organizado atos públicos para chamar a atenção das autoridades estaduais.
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Que bom que temos profissionais como vc na luta e somando para nós informações.
ResponderExcluirO estado do RJ é o 17º a pagar tão pouco o acre para o piso quase três vezes mais. Isso n é difícil de entender...
É verdade!
ResponderExcluirNos outros estados temos: salários melhores,
benefícios como trasporte, cesta básica, plano de saúde,cursos,etc.
Nosso estado começa abrindo os olhos, para a aprendizagem do aluno.
Espero que um dia valorizem o professor como ser humano e profissional, que é!
Existem planos pra isso, é preciso concretizar..
Vamos aguardar! Rsrrs
Fico preocupado com os interesses envolvidos, o SEPE da minha região nunca sabe de nada.
ResponderExcluirQue bom que existe ainda pessoas como você. A espectativa em torno do assunto é muito grande, princialmente para os aposentados que estão comendo o pão que o coisa ruim amassou. Quem viver verá.
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